Vontade de culpar todo mundo que disse que daria certo antes mesmo de
começar. Vontade de quebrar uma garrafa de tequila na minha própria
cabeça. Vontade de culpar aqueles que tentaram incessantemente tirar a
nossa paz se fingindo de amigo.
Mas as pessoas acreditavam como
nós acreditávamos. E a tequila foi só uma desculpa. E os amigos são
amigos, os interesseiros serão sempre interesseiros.
Você nunca
deveria ter se afastado, eu nunca deveria ter me reaproximado. Ou a
gente tinha mais é que errar para aprender. Não sei, nunca vou saber. No
final, não foi um erro em nenhum momento. Acertamos em cheio. No peito.
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