Nos primórdios, lembro que existia o esquema de selinhos de indicação do blog mais legal, blog mais bonito, blog mais atualizado, etc. Se eu ganhei meia dúzia foi muito, e olha que devo blogar desde meus 13 ou 14 anos!
Realmente, meus blogs nunca se encaixaram nessas categorias. Eu não me preocupava em manter um ritmo de atualização, tampouco prestava atenção no que escrevia, como escrevia, muito menos tinha prática em HTML, Photoshop e esses programinhas que poderiam fazer mágica no visual dos meus diários virtuais.
Quando abri o O Resto É Lenda, confesso que minha intenção era discorrer sobre as besteiras que o povo falava sobre mim (vide meu Formspring) de maneira divertida, como eu já
Desse mote saíram textos como O Maldito All Star e Rock Pub Baby, mas dá para perceber que a tônica do humor acabou não saindo como o planejado. Esse blog vive e respira meus sentimentos. Tem pedaços da minha história em cada palavra, como eu nunca quis que acontecesse. O engraçado é que ao invés de parar, tentar bloquear isso tudo e fechá-lo, acabei escrevendo mais e mais sobre meu dia a dia, peguei certo amor por esse canto e não quero largá-lo tão cedo, mesmo sabendo que muitos dos meus textos são chatos e ninguém vai querer lê-los.
Levo esse blog, acima de tudo, como um aprendizado. Não só sobre layout, postagens e visitas, mas, principalmente, sobre mim.
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